Nem tudo que se faz
existe um porquê.
E por que questionar?
O que construímos com amor
nada destrói.
A não ser o sentimento inverso.
O que construímos com as mãos
é facilmente esmagado pelos pés.
O amor chega e nos consome.
O dinheiro chega e nos consome.
O ódio chega e corrói.
O homem chega e mata.
Há vários motivos,
há várias razões.
Mas ainda fica:
por quê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário